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JUL
24
24 JUL 2015
HISTÓRIA DA IGREJA MATRIZ DO “DIVINO ESPÍRITO SANTO”
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A primeira atalaia de fé espirituosamente, situou-se no exato lugar onde o fundador fizera sua primeira oração. Construído há perto de dois séculos, era de taipa, coberto de folhas de palmito, térreo, rodeado de árvores gigantescas e seculares. Em 1792 foi transformada em capela. Já era coberta de telhas, ladrilhada, porém ainda de paredes de pau-a-pique, sem torre. Incumbira-se dessa transformação o Capitão João Manuel de Siqueira Lima. Após a doação em 1806 ao patrimônio da capela, foi esta ampliada e radicalmente modificada, sob os auspícios do Tenente José Alves dos Santos e outros. Ele promoveu a ereção de duas torres quadriláteras, rematadas por pirâmides. Nessas torres foram colocados cinco sinos. O maior doado pelo mesmo Tenente José Alves, sino ainda hoje existente e já reformado. A frente do templo erguia-se uma grande Cruz do Martírio. Em 1896 a Igreja Matriz passou por outra radical reforma. Mas um problema fez com que desabasse permanecendo a torre, o frontispício e a capela-mor da reforma do Tenente José Alves dos Santos. Pouco depois do perigoso desabamento Ambrósio Tagliaferri reergue o templo. Depois de outras pequenas reformas veio o Pe. João Maciel Neiva. Consistiu na demolição da capela-mor, com a lamentável destruição da pintura dos Evangelistas que receberam pinceladas das mãos de José de Sousa Barbosa, numa pintura arbitrária, de mau gosto e até condenada pelo Bispo Diocesano. Afinal em 1951, Pe. Romeu Moreira Maia empreendeu grande e substancial reforma, louvável sob vários aspectos. Dentre as inovações, ampliação e elevação da torre na qual foi colocada nova cruz iluminada, a entronização da imagem de Cristo Redentor, o relógio público, a reforma completa e ampliação da nave, do teto da igreja da sacristia, introdução do novo e marmóreo altar-mor, enriquecimento do hagiológio, nichos e altares. A atual igreja encontra-se totalmente descaracterizada, modificada. Mas continua sendo nosso altar de adoração .
Autor: Fábio Bugança
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